sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

bolsa e niqueleira Hello kitty

Usei esta imagem para fazer a bolsa ea niqueleira.É só ampliar e deixar do tamanho desejado



um noel verde e amarelo


lembrancinha de natal para amigos e parentes


toalha com ponto cruz e aplicação em tecido

molde morango aplicação com cola pano

tiara



dica

Dica 3 em 1: usando as embalagens de leite para seus moldes,você economiza,deixa seus moldes mais duráveis e ainda ajuda o nosso planeta

sábado, 24 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Amor insuperavel

Amor insuperável
Ele veio à luz numa noite quase fria e para aquecê-lO, serviram-se os pais de palhas e feno, destinadas aos animais do local onde se abrigavam.
Teve Sua vida ameaçada, desde os meses primeiros, por quem temia se ver destituído do trono das vaidades.
Vagou por terras estrangeiras, retornando à cidade de Seus pais, para crescer em graça e vitalidade.
O clima político era de intranquilidade. O povo a que pertencia era escravo de nação arbitrária e dominadora.
O governo estava centrado no acúmulo das riquezas e na manutenção do poder pela força, desde que lhe faleciam razões outras.
Toda vez que lhe mencionariam o nome, ao longo dos séculos que viriam empós, seria lembrado como Aquele que viera de cidade das menos expressivas de Sua nação.
Seu pai não detinha projeção social. Era carpinteiro e cedo, Suas mãos longas e finas passaram a modelar a madeira.
Quando o tempo se fez próprio, fez-Se conhecer dos homens, servindo-Se de frases ditas muitos séculos antes de Sua vinda.
Frases de conhecimento popular, repetidas de geração a geração, em cânticos de esperança.
Mas aqueles mesmos para quem viera, não O reconheceram. Esperavam alguém cheio de pompa e Ele fez-Se pequeno, para amar e servir aos homens.
Acusaram-nO de crime de sacrilégio porque ousou afirmar a Sua filiação Divina, desvelando-nos o Pai de todos nós.
Chamou os que O seguiam de amigos, patenteando que a amizade é dos mais puros sentimentos.
Afirmou que Se ofereceria em holocausto, no momento oportuno e que, pelos Seus amigos, daria a própria vida.
Lecionou a alegria, fazendo-Se presente em momentos de importância da vida de parentes e pessoas que desejavam com Ele partilhar o pão, a mesa, a amizade.
Abençoou com Sua presença um casamento, assinalando a importância da família.
Chamou a Si os pequenos, afirmando da importância do período infantil e, educador excepcional, disse das graves responsabilidades de se bem conduzir essa quadra da vida.
Esteve com os jovens e, idealista, convidou-os para O seguirem, a fim de que tivessem a sua juventude abençoada pelo amor imperecível.
Fez da natureza Seu templo e Sua escola, chamando a atenção dos que O ouviam para as coisas pequeninas.
O grão de mostarda, a figueira improdutiva, a sega no momento apropriado, a periodicidade das estações, uma folha de árvore.
Ensinou a nobreza no sacrifício por amor à verdade. Com Seu sangue regou o ânimo dos que Se lhe tornariam seguidores, no transcorrer dos evos.
Retornando do país do Além, Ele que fora abandonado, traído, apresentou-Se para consolar os amigos.
Atestou a Imortalidade com a Sua presença, permitindo-Se tocar, apalpar.
Conhecedor das necessidades humanas mais primárias, não Se pejou em preparar, na praia, o fogo, oferecendo aos amigos pescadores, o alimento, em Seu retorno das lides.
Foi filho amoroso, amigo incondicional, servidor da Humanidade.
Nada exigiu. Exemplificou a perfeição e, num convite veemente, estabeleceu que quem O desejasse imitar, bastava tomar de Sua cruz e segui-lO.
O que Ele fazia, todos podiam realizar.
Não prometeu recursos amoedados ou situações de privilégio. Ele era o Modelo e Guia, sem sequer possuir uma pedra para repousar a cabeça.
Não era excepcional, afirmava. Filho do Pai Excelso, comungando de Sua vontade, revelou-nos a nossa filiação Divina.
E no Seu testamento de amor afirmou que somos os herdeiros das estrelas, os senhores dos astros, viajores do Universo.
Chamam-no Nazareno, Amigo Celeste, Galileu, filho de Deus.
Não importa. Ele é Jesus, o amor insuperável. Nosso Mestre, Amigo, Irmão.
Redação do Momento Espírita.
Em 13.12.2011.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011





Ajuda-me a olhar?


Momento Espírita

Ajuda-me a olhar?
Diego não conhecia o mar.
O pai, Santiago Kovadloff, resolveu levá-lo para que conhecesse o mar gigantesco.
Viajaram para o sul. O oceano estava do outro lado dos bancos de areia, esperando.
Quando o menino e o pai alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar apareceu na frente de seus olhos.
Foi tanta a imensidão do mar, tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo com tamanha beleza.
E, quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
Pai, me ajuda a olhar?”
* * *
Nós, pais, estamos no mundo para ajudar nossos filhos a olhar.
Por trás desse me ajuda a olhar, de menino inocente e admirado, estão as grandes questões da educação no lar.
A pergunta do filho poderia ser entendida como: Pai, me ajuda a perceber todas as belezas, as nuances, tudo que ainda não consigo perceber?
ajuda-me a saber admirar as coisas importantes da vida, você que já viveu tanto e tem tanta bagagem de mundo, tanta experiência?
Ajuda-me a compreender a existência, seus desafios, seus objetivos maiores?
Ajuda-me a não temer os problemas, a aprender com eles, toda vez que resolverem aparecer?
Ajuda-me a caminhar? Sem precisar caminhar por mim, pois tenho que descobrir meus próprios passos, mas, nos primeiros, principalmente, você fica ao meu lado?
E quando eu cair, você vai estar lá? Pois muitas coisas neste mundo me assustam, e preciso de uma segurança, de um lar para onde eu possa voltar.
Ajuda-me a olhar para dentro de mim, pai?
Preciso me conhecer para me amar, para me perdoar e não deixar que a culpa me faça menor.
Ajuda-me a olhar para dentro de mim?
A descobrir minhas potencialidades, minhas habilidades, o que tenho de bom?
Pois se você, pai, disser: “Você pode, meu filho. Você tem capacidade você é inteligente...” Aí sim, vou acreditar.
E, se nessa busca eu encontrar algo que não goste, não suporte, você me ajuda a eu não desistir de mim mesmo?
Por isso preciso de você aqui, ao meu lado, me ensinando a olhar o mundo e a mim com olhos de quem quer a paz e não mais a discórdia, a violência.
Por isso preciso que me ensine a olhar, que me ensine a escolher para que, um dia, quando meus olhos estiverem vendo o oceano, da altura dos seus... eu então possa dizer ao meu filho:
Vou lhe ensinar a olhar, meu filho, não se preocupe. Segure firme em minhas mãos e vamos olhar o mundo juntos... Sempre juntos.
* * *
Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, em O livro dos Espíritos assevera:
Os Espíritos apenas entram navida corporal para se aperfeiçoar e melhorar.
A fraqueza da idade infantil ostorna flexíveis, acessíveis aos conselhos da experiência e dos que devemfazê-los progredir.
É então que podem reformar seu caráter e reprimir suasmás tendências. Este é o dever que Deus confiou a seus pais, missãosagrada pela qual terão de responder.
Redação do Momento Espírita com base em trecho de O livro dos abraços, de Eduardo Galeano, ed. Porto e no item 385 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 01.12.2011.

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